As imagens escorrem no ecran do computador. Parte uma musica do fundo e depois de qualquer instante entra a voz de um homem que inicia a recontar a historia dos marinheiros que atacaram em 2004 Falluja, Iraq. Não é um video. É visual jornalism, a ultima fronteira do jornalismo da era digital.
Na Itália se contam ainda nos dedos de uma mão os jornalistas que conhecem essa potente arma, que para muitos já faz parte do dia – dia. Segundo a enciclopédia online wikipedia, o Visual Jornalism “é a pratica de combinar estrategicamente palavras e imagens para transmitir informações”. É no entanto um jornalismo visível: galeria de imagens, mapas, fotografias interactivas, mas também desinger editorial. Um grande panorama que tem como denominador comum “o fazer informação através de imagens, seja fotos singulares ou montadas em sequencia com uma eventual musica de fundo.
“A imagem torna noticia”, quero falar de uma realidade em que no visual jornalism, ou seja o jornalismo visual, se trabalha só com imagens, fotografias e vídeos. As atenções devem ser dirigidas em valorizar o conteúdo recebido tempestivamente das agencias de noticias, da internet etc. Nas redacções dos grandes jornais americanos e britânicos se fala de visual jornalism já a dezenas de anos, ou seja desde quando se começava a perceber que internet seria potencialmente útil ao jornalismo. Tanto que hoje nos Estados Unidos e na Inglaterra recontar com imagens com infografistas um facto ou uma historia tornou-se um business que saiu das redacções e adquiriu uma vida autónoma.
Um sobre todos é o caso de Mediastorm.org, uma sociedade nascida com a ambição de utilizar a animação, áudio, o vídeo e o poder da fotografia para realizar uma gama de narrações que golpeia o coração da condição humana. Longo é também o elenco das faculdades e das escolas de jornalismo americanas onde se obtêm os cursos e seminários sobre o visual jornalism, que seria muito nomear todas agora.
Como dizer, no estrangeiro, se ensina, se ganha e vencem prémios, enquanto o visual jornalism na Itália se faz mas não se diz, és a minha grande questão, porque? O que falta para que isso se torne evidente? Falta de interesse o de técnica? No entanto o primeiro exemplo pratico que se pode levantar neste país, uma redacção que trabalha quotidianamente nos produtos jornalísticos no sentido próprio de multimédia é a Repubblica. Nascido como costela, antes da redacção em papel e depois a redacção online, hoje o visual disk da Repubblica.it se ocupa de todos os serviços interactivos do grupo editorial L’Expresso e tem como referencia os trabalhos produzidos do New York Times.
Os jornais italianos, estão ainda numa fase experimental e chegam depois dos jornais americanos que têm mais um pouco de coragem. De facto o grupo L’Expresso fez uma escolha corajosa decidindo de tentar seguir a estrada de todos grandes jornais do mundo. Ou seja, sair de uma visão de jornalismo na internet, que é apenas uma reprodução dos conteúdos que vão parar a uma banca de jornais.
O visual jornalism, é uma pratica ou técnica que na qual se pode aproveitar a cada momento e persuadir eficazmente a quem é dirigida a informação. Hoje a nossa maneira de informar e de ser informado mudou absolutamente por causa dessa grande revolução digital, então, vamos e gozemos das novas tecnologias e fazer um jornalismo mais participativo.
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