Hoje paro para analisar os seres humanos, seus passos e comportamentos, desde o nascimento até o ultimo batimento do coração. Durante a minha profunda análise, percebi que todos têm um princípio e um fim, ou seja, têm um passado, um presente e pretendem alcançar um futuro próximo. Mas és a mais pura questão, alcançar um futuro próximo, como? Que passos/trajectórias percorrer para alcançar o que tanto se deseja?
Todos lutamos para um dia encontrar o grande amor, aquele tão bem idealizado, sonhado até mesmo desenhado nas paredes da nossa memória. Viajamos pelo mundo afora a procura desse amor desejado, dai acontece que, quanto menos esperamos ele aparece, talvez de uma forma ligeiramente diferente do que se esperava, não tão modelado como previamente desenhado, dai, sentimo-nos encima da piramede e se contentar com o que se possui.
Ao longo do percurso sentimos que não nos preenche por inteiro, dai a nossa busca torna-se mais activa, esperando do alto aquele amor tanto sonhado, sem portanto nos darmos conta que ele se encontra ali bem junto de nós, esperando simplesmente de um toque para ser correspondido, com simples toque, ou com um simples olhar …. ( ) …
Dentro de tantas essas coisas debaixo dos céus, o que me deixa preocupante é a forma como os seres encaram as coisas. Todos simplesmente obedecem aquilo que já está pré concebido na tão dita matriz da existência, são guiados pelos paradigmas da existência como se as relações humanas fossem estáticas,
Realizo um congresso comigo mesmo a cada dia que me levanto de uma noite pensante, um congresso onde se pudesse esclarecer o comportamento dos homens, seus hábitos e costumes. Em cada congresso.
