21/02/10

A terceira Repùblica verso a Comuniçao Social


O actual cenário da comunicação social em Angola é repleto hoje de enormes desafios. Todos os dias os jornalistas falam da sua actividade, têm limitações no exercício da profissão - que vão desde as condições de trabalho, os salários, a censura e auto censura, a escassez de alternativas entre outras situações. Mas ao logo do tempo, as rádios foram emitido, a televisão trabalhou e os jornais (cada um á sua maneira) informaram o publico.
Recentemente, por altura da entrada na terceira republica, o presidente da republica lançou ao país o desafio de fazer da imprensa um sector melhor, diferente e profundamente remodelado.
Num discurso, o chefe de estado José Eduardo dos Santos, apontava a necessidade da média ter na nova constituição uma oportunidade para melhor. Nesta terceira república a esperança superior é de se trabalhar com responsabilidade e a independência.
Mas para que tais desafios sejam efectivados já questões a ter em conta: Uma delas tem a ver com a velha questão da regulamentação da lei de imprensa, um assunto por demais badalado nos meios jornalísticos e não.
Para uma média actuante e responsável o que dizer do papel regulador do ministério da comunicação social e a importância do conselho nacional da comunicação social?
A independência do jornalista e a sua submissão apenas aos factos não estariam de alguma maneira plasmados no código de ética e deontologia, que tarda a ser aprovado, e a publicação do estatuto do jornalista?
Como garantir o surgimento de mais órgãos de comunicação social e assim diversificar a informação em Luanda e no interior do país?

Radio Ecclesia

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